20 de set. de 2009

Carga dupla


Na semana seguinte o Tiago, meu marido, iria viajar a negócios por uns 3 dias e eu já no domingo cedo comecei a tramar uma estratégia para aproveitar o melhor possível. Vesti um shortinho de malha bem justinho desses que realça o contorno da bundinha e especialmente que marca direitinho os grandes lábios da vagina, fazendo com que de longe se possa ver a racha da bucetinha e um top, também de malha, em que meus seios durinhos pareciam querer estourar o pano. Fui para a pracinha de exercícios que tem perto de casa ao lado de um parque lá pelas dez da manhã pois eu sabia que os meus vizinhos mais “saudáveis” iriam prá lá caminhar, correr e se exercitar.
Quando cheguei já tinha uns 5 ou 6 suando a camisa nos aparelhos de exercício. Sentei-me numa rampa reclinada para fazer abdominais e logo demonstrei minha dificuldade, proposital, para realizar o exercício. Todos os homens no local já tinham me dado uma boa olhada e a maioria continuou me comendo com os olhos. Um deles, o mais garanhão, certamente, vendo a minha dificuldade veio se oferecer para me ajudar. Exatamente o que eu queria.
Aceitei sua ajuda e enquanto ele segurava meus tornozelos eu fazia o exercício. Ele obviamente não tirava os olhos de meu corpo, especialmente da bucetinha. Depois de alguns abdominais parei e fiquei só deitada na rampa, com a cabeça inclinada prá baixo e olhando a reação que tinha provocado nele.
- Gostei de ver – eu disse - adoro quando um macho reage rápido aos meus encantos.
Ele riu, meio sem graça e respondeu: “Como não reagir com toda essa gostosura exposta, você sabe bem como mexer com um homem, não é?”
- Você vai ver quando estiver dentro de mim... aí sim vou mexer com você.
Com esse papo malicioso logo trocamos telefones e descobri os horários que ele estaria livre nos dias seguintes. Depois pedi gentilmente que ele se afastasse para que eu pudesse fazer contato com outros machos tarados e montar minha agenda. Dois deles que tinham ouvido a conversa logo se aproximaram e também me passaram celular e respectivos tempo disponíveis. Quando esses se afastaram outros foram chegando e depois de meia hora eu já tinha me apresentado e me “colocado à disposição” de oito dos meus vizinhos da redondeza.
Quando achei que era suficiente resolvi chamar um deles para me acompanhar numa caminhada pela mata do bosque. Com segundas intenções, claro. Pude ver a inveja dos seus amigos quando o chamei.
Caminhamos uns 300 metros para dentro do bosque até às margens de um pequeno riacho. Sentamo-nos e eu pedi pra ele me beijar e fui logo apalpando seu membro sobre o calção. Dei uma bela chupada até seu cacete ficar bem duro e pedi pra ele me comer gostoso. Sentei sobre seu pau e rebolei enquanto fazia movimentos pra cima e pra baixo sentindo o cacete entrar e sair da minha boceta. Ele não demorou a gozar gostoso dentro de mim.
Falei pra ele que aquilo era a amostra grátis e depois eu ia querer mais e que era pra ele avisar dois de seus amigos que eu estaria esperando por eles ali pra oferecer a amostra grátis pra eles também, juntos.
Alguns minutos depois apareceram os dois safados e me viram deitada de bruços, nua, na beira do riacho. Chegaram já tirando suas roupas e me apalpando. Fizemos uma pequena suruba com eles me comendo em todos os buracos e eu chupando seus paus com vontade. No final fizemos uma penetração dupla, coisa que eu já estava ficando viciada, pois é uma delícia sentir dois cacetes me fodendo ao mesmo tempo. Ambos soltaram seu líquido quente dentro de mim.
Tive que me controlar no caminho de volta pra casa para não deixar escorrer todo aquele leitinho pelas coxas, mas valeu a pena pois quando mostrei para o meu marido safado ele ficou totalmente tarado. Sugou toda a porra dos machos enquanto eu contei pra ele como foi a trepada com os três.
Eu dizia “Nossa, como eles me comeram gostoso. Um deles tinha um cacete maravilhoso, me apaixonei, vou querer dar pra ele outra vez, alias acho que vou querer dar pra todos eles de novo... muitas vezes... Você não queria que eu desse pra outros machos, agora vai ter que agüentar o cheiro de cacete em mim direto e vai ter que me lamber sempre que eles me foderem, meu corninho safado. Tem certeza que é isso que você quer?”
- Tenho certeza minha putinha, pode dar bastante. Pode foder com todos os machos que quiser. Só te peço que sempre que possível me deixe participar também.
- Eu deixo sim, pois eu sei que você está afim de chupar pica também, além de me ver sendo fodida por cacetes alheios e eu adoro isso. Mas vai ter vezes que eu vou dar pra quem eu quiser mesmo se você não estiver por perto.
- Tudo bem – ele concordou
- Como essa semana por exemplo, que você vai viajar, eu vou trepar todo dia com pelo menos um macho diferente, depois, no final da noite você vai me ligar pra eu te contar os detalhes de cada foda. Você quer ser corno, vai ser corno consciente, safado.
Depois ele cheio de tesão pela conversa safada, comeu meu cuzinho gostoso e gozou na minha boca.
Nos dias seguintes que ele viajou fiz exatamente o que tinha prometido. Todos os dias arrumei macho pra me foder, pelo menos duas vezes por dia. Aquela situação de liberdade total estava me deixando totalmente tarada, voraz. Acho que eu queria literalmente me lambuzar.
Para recompensar meu marido “compreensivo” e safado resolvi preparar uma noite especial para o dia que voltasse. Combinei com um dos meus novos “amantes” que topou fazer um ménage completo, ou seja ia comer o meu maridinho também.
Quando o Tiago chegou eram umas nove da noite e eu já estava com o Ricardo, o escolhido da noite, nos amassos na nossa cama de casal. Ele tomou um banho super rápido e se juntou a nós.
Fomos fazendo o ritual que já tínhamos aprendido, pedi pra ele massagear meu clitóris enquanto o Ricardo fodia minha xana e ele aproveitou para massagear o cacete do Ricardo também. Depois pedi pra ele chupar e ele, safado, começou a lamber o pau do meu macho junto com minha buceta.
Após um tempo fiz de conta que estava injuriada com aquilo e falei: “Ricardo, esse corno safado está aproveitando da situação e lambendo seu pau, então, já que ele quer tanto, fode a boca dele pra ele ver como é bom”.
O Ricardo obedeceu e o Tiago adorou, chupou o cacete gostoso, como sempre fazia, com muita vontade. Então eu resolvi que era hora da surpresa e disse:
- Agora eu quero algo especial, Tiago, quero que você coma o meu cuzinho enquanto o Ricardo come o seu.
Ele me olhou meio assustado, mas não questionou. Virei de bruços na cama e logo senti o cacete duro e gostoso do meu marido entrando no meu rabinho. Ele realmente me comia gostoso, uma das razões, claro que o escolhi para ser meu marido. Ele deu algumas estocadas como de costume me fazendo sentir uma verdadeira puta com o cú preenchido e deu uma parada. Então senti que algo mudou em seus movimentos. Senti que o Ricardo estava enfiando a vara dele no rabo do meu marido. Este gemeu e ficou esperando o delicioso cacete do Ricardo entrar todo em seu rabo. Eu pude sentir através do cacete do Tiago enterrado no meu rabo e das suas reações que ele estava sendo fodido, que o Ricardo estava comendo seu cu como se come uma cadela, bombando forte, e meu marido estava gostando. O viadinho estava delirando com o pau no rabo. Gemia e se contorcia e sempre que o Ricardo fazia o movimento de sair o Tiago empurrava a bunda pra cima querendo mais, tirando o seu cacete do meu cuzinho um pouco. Então o Ricardo enfiava outra vez até o fundo e o Tiago também enfiava até o fundo do meu cu.
Nós três estávamos gostando muito da brincadeira, mas eu e o Tiago estávamos nos deliciando com a situação e o Ricardo percebeu e quis experimentar ficar no meio também. Meu marido concordou e deixou o Ricardo enfiar seu cacete gostoso em meu cuzinho e depois enfiou no dele. O Ricardo logo entrou no ritmo e começou a reagir como um verdadeiro viadinho gemendo toda vez que o Tiago estocava o cacete pra dentro. Ele também estava gostando. E eu recebia a carga dupla, então não tinha nadinha a reclamar, estava adorando aquela safadeza toda.
Gostoso mesmo foi sentir o Tiago gozar no cu do Ricardo, que por sua vez ficou com tanto tesão quando sentiu o jorro quente dentro dele que gozou quase de imediato no meu rabo também.
Nesse dia eu senti que realmente era muito safada. Nossa, como eu era putinha safada. Será que esse negócio de o meu marido me incentivar a transar com outros foi uma boa? Agora eu estava sem limites e meu tesão só estava aumentando a cada safadeza que eu fazia. Eu estava me tornando uma verdadeira rampeira, uma cadela constantemente no cio, querendo que todos os machos me fodessem e querendo dar prazer a todos eles e especialmente ao meu marido, claro. E agora que eu sabia que ele também gostava de cacete mais ainda.

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Um comentário:

  1. Anônimo6/12/13

    delicia de transa.... Ainda continua putinha???? Quero te comer gostoso.... Me liga.... 11954724660.... Roger

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